COMPENSE CARBONO (CO2) NO MANGUE

Além dos benefícios da conservação e restauração da vegetação nativa de manguezal outra função que acrescenta valor a estes ecossistemas é a remoção ou sequestro de gases do efeito estufa da atmosfera, em especial o CO2 oriundo da queima de combustíveis fósseis, que contribui para a mitigação dos efeitos do aquecimento global.

Os valores de fixação de carbono na forma de CO2-equivalente encontrados na literatura são extremamente variáveis. O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima) recomenda o desenvolvimento de uma metodologia específica para cada situação, o que confere credibilidade para o projeto.

Dessa forma, o Instituto Manguezais construiu sua própria metodologia de cálculo baseada na literatura científica internacional que possibilita converter carbono (ou CO2 equivalente) em um número de árvores de manguezal a serem reflorestadas considerando um período de 30 anos.

A soma de carbono de uma árvore de mangue é composta pela soma de suas partes áreas e subterrâneas (raízes) e o carbono incorporado no solo, resultante do restabelecimento do ecossistema. O solo de um manguezal é extremamente rico em matéria orgânica, onde fica armazenado parte do carbono deste ecossistema.

Carbono no Mangue = Parte aérea + Parte subterrânea + Solo (sedimento).

O software “Compense CO2 no Mangue”, a popular Calculadora do Instituto Manguezais se encontra em processo de registro junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual).

Para identificar sua emissão de dióxido de carbono (CO2) ou a do seu evento e compensá-la com o plantio de árvores de mangue, entre em contato.